O revolucionário

Quando a edição nº 1 do Jornal da Tarde começou
a circular, em 4 de janeiro de 1966, o editorial de Ruy Mesquita,
o diretor responsável, anunciava o nascimento de um jornal
diferente de tudo o que havia até então na imprensa
brasileira. E saudava "o estilo vibrante, irreverente, de
um vespertino moderno que visa atingir um público diferente
daquele que, normalmente, lê apenas os matutinos".
Com uma linguagem revolucionária, tanto em termos de forma
como de conteúdo, o Jornal da Tarde valorizou a linguagem
coloquial, as grandes reportagens, a prestação de
serviços e o uso generoso de imagens, estabelecendo características
próprias, que o transformaram num jornal de vanguarda e
numa referência de modernização para toda
a imprensa brasileira.
A modernidade, o dinamismo e a inovação mantêm-se
até hoje como características próprias do
JT, que atinge hoje uma circulação mensal superior
a 2, 3 milhões de exemplares. Seu público leitor
é jovem, moderno, irreverente e inovador.

O Jornal da Tarde passou por sua primeira grande reformulação
em l993: reforçou seu time de colunistas, criou novos cadernos,
ampliou a cobertura esportiva e foi redesenhado.

O JT também
passou a editar cadernos para públicos específicos:
os jornais de Informática, o de Compras, de Esportes, o
Divirta-se e o Turismo.
O Jornal do Carro, que circula às
quartas-feiras e serve de referência para todo o mercado,
foi melhorado e ampliou ainda mais a sua consolidada liderança.