Quando a edição nº 1 do Jornal da Tarde começou a circular, em 4 de janeiro de 1966, o editorial de Ruy Mesquita, o diretor responsável, anunciava o nascimento de um jornal diferente de tudo o que havia até então na imprensa brasileira. E saudava "o estilo vibrante, irreverente, de um vespertino moderno que visa atingir um público diferente daquele que, normalmente, lê apenas os matutinos".

Com uma linguagem revolucionária, tanto em termos de forma como de conteúdo, o Jornal da Tarde valorizou a linguagem coloquial, as grandes reportagens, a prestação de serviços e o uso generoso de imagens, estabelecendo características próprias, que o transformaram num jornal de vanguarda e numa referência de modernização para toda a imprensa brasileira.

A modernidade, o dinamismo e a inovação mantêm-se até hoje como características próprias do JT, que atinge hoje uma circulação mensal superior a 2, 3 milhões de exemplares. Seu público leitor é jovem, moderno, irreverente e inovador.

O JT também passou a editar cadernos para públicos específicos: os jornais de Informática, o de Compras, de Esportes, o Divirta-se e o Turismo. O Jornal do Carro, que circula às quartas-feiras e serve de referência para todo o mercado, foi melhorado e ampliou ainda mais a sua consolidada liderança.